sexta-feira, 27 de setembro de 2013

My love my doubts

“Dúvida  (derivado do latim dubitare) é uma condição psicológica ou sentimento caracterizado pela ausência de convicção opondo-se à crença/fé e ao saber. Ela é a incerteza ou desconfiança em relação a uma ideia, um fato, uma ação, de uma asserção ou de uma decisão.”
Ou seja, não saber o que quero, o que penso, não saber nada...
Não sei se te amo, se gosto de ti, ou se e uma mera ilusão.
Ao longo deste tempo, tenho tentado lutar por algo que me escapa pelos dedos, talvez derivado a tanto sofrimento que já passei, ou simplesmente por não ter conhecido a pessoa certa para me ajudar a agarrar a chance de “amar e ser amado”... Não sei.
Mas quando tu apareces, bem devagar, sem se notar a tua bem a tua doce presença, olho para ti como uma simples amiga, nada mais, mas, e quando começo a notar a tua ausência!? Ai quando eu noto essa ausência, reparo que afinal apareceste sem notar, mas ficas-te e marcas-te o teu lugar. Claro que sentindo isso não fico em mim, olho as tuas fotos, as tuas mensagens, relembro as tuas brincadeiras e sinto falta de ti, da tua maneira de ser, meia doida, ou quiçá doida por completo.
Sei que estou sozinho a muito tempo, sei que também pode ser só falta de alguém, de um abraço mais caloroso, de umas palavras ao ouvido, mas, não.
Não e, sinto isso, mas a grande duvida, e essa. O que e que eu sinto afinal?
Já dizia William Shakespeare
“Dúvida da luz dos astros, De que o sol tenha calor, Duvida até da verdade, Mas confia em meu amor”.
É e isto, será que se for amor vais confiar em mim? Vou continuar a “dubitare” daquilo que neste momento sinto, talvez por medo, mas, porque só há uma maneira de responder a essa duvida, abraçar-te e beijar-te.



sábado, 21 de setembro de 2013


E nas profundezas da solidão, que busco respostas para as minhas questões.
Não sei como ei-de me impulsar, para sair deste manto de brusco, limito-me a sorrir como forma monótona.
Porque o meu ser, não encontra razoes para manter o sorriso estampado, são meras desilusões que pode mudar tudo, e muito mais ilusões.
O lutar, sempre para ganhar tudo, menos os teus gestos de carinho, faz me queres desistir, afinal, quem tudo da, tudo perde, e porem uma realidade dura.
Cabe a mim, a ti e a nos mudar o caminho pela qual prosseguimos, as vezes os atalhos, nem sempre são para chegar mais cedo...  

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Amor as gargalhadas

Olá, e assim que se começa uma carta não é?
Nem sei se isto e uma carta ou um desabafo, nem sei sé o escrever com lápis de cera fara disto um rascunho, mas os lápis não têm bico, e aguças por aqui não há.
O que interessa e o sentimento pela qual escrevo isto, eu na verdade não gosto de ti, serio, não gosto de ti, até porque eu amo-te, aposto que já estavas a chorar, hihihihi.
Ou não, eu sei, não preciso que me ames como eu te amo, até porque isso seria impossível, estas a ver o tamanho da distância daqui a lua?
Não tem nada haver. Simplesmente amo-te muito mais que isso, muito mais que tudo, gosto de te ver sorrir, de te ver bem, aliás vou-te contar uma coisa.
Sabes porque os polícias não gostam de sabão? Porque preferem detergente.
E esse sorriso que expressaste agora que eu amo, que vontade louca de te abraçar, te dar um beijo no pescoço e sentir-te arrepiada.
Já ouvi da tua boca coisas boas, mas também já ouvi coisas muito más, és nova, e as vezes não pensas quando falas, mas quem sou eu para criticar?
Eu também erro, todos erramos, errar e humano mas admitir o erro e divino, mas agora, vou te dizer a verdadeira razão desta carta, recebi uma proposta de trabalho, mas e em lisboa, vou ter que te deixar, mas e durante seis meses, por isso.
A verdade e que vou trabalhar para o centro comercial de lisboa, para a natura, o urso vai hibernar e eu vou fazer o lugar dele.
Temos que fazer pela vida meu amor, alias, eu não vou para a guerra, talvez te faça bem um tempo sem a minha presença, e quando voltar, irei te pedir em casamento, és a mulher com quem quero ficar, porque não irei encontrar ninguém com esse olhar, com esse sorriso, com essa maneira de me deixar louco sem falar.
Um dia, disse-te que te amava, e tu perguntaste “eu e mais quantas” naquele dia calei-me chateado, por não acreditares em mim, mas hoje respondo-te só depende de ti, saber quantas pessoas mais amo, depende se tivermos um ou dois filhos…
Amo-te com todas as forças, mesmo magoado da mão continuo forte, e rijo hahahah
kiss kiss